Comprem!

Não é nenhuma novidade. Não é o último grito no bonito mundo dos vinhos. É simplesmente um vinho que voltei a (re)beber. Mais que uma vez, para ser franco. Fazia uma porrada de tempo que não lhe colocava as beiças nele. 


Está muito porreiro. Se calhar sempre esteve. Está bem fresco, bem tenso, com nervo. Sem qualquer rasgo de tropicalidade ou exuberância pós-moderna. Até o rótulo, alvíssaras, mantém o registo clássico de outras épocas, apesar da renovação que sofreu. Sem rococós perfeitamente dispensáveis.


Para os meus fiéis amigos, apraz dizer que devem comprar disto em quantidades assinaláveis, sem qualquer temor. Um alvarinho sénior, clássico e fiel. Ah, antes de ir, esclareço que não sei se teve 17 valores ou mais em algumas das publicações que se dedicam à crítica de vinhos em PT.

Comentários

Que bom que voltou, Pingus!
Abraços,
Flavio
Pingas no Copo disse…
Olá Flávio. Um grande abraço. Obrigado!