Quinta das Maias: Verdelho

Na senda da repetição exaustiva que tenho feito nos últimos tempos, aludindo à importância da subjectividade, das ligações afectivas, do que não se consegue justificar, hoje e em honra à minha filha mais velha, dedico-lhe um vinho. 



Um vinho que nasceu no mesmo ano que ela. Um vinho que veio de uma Quinta que ela conhece pela estrada, de uma terra, de um espaço que, não sei porquê, também gosta e vive. E não sei se a história se repete, mas convivo com alguém que, como eu, deseja a Beira Alta, a Serra, a Pedra, a Chuva e a Neve.

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