Não é sobre vinho, na verdade não é sobre nada. Nunca o foi e não será hoje. É pura liberdade de ser, por mais uma vez, louco.
O tempo é tramado, não (nos) dá hipótese. Ou é cedo de mais, ou é tarde de mais. Nunca acertamos no tempo, na hora, no momento. Nunca conseguimos encontrar a tal hora certa. Na verdade, ela não existe. Nunca existiu.
Maldito tempo, que devia ter sido impedido de ter avançado no tempo. E, no meio disto tudo, assola-me um pensamento: andará o tempo sem tempo ou estará, ele, cansado de esperar há tanto tempo?
3 comentários:
Meu caro, Pingus, o tempo é como vinho ruim alentejano: não existe!
Que prazer revê-lo!
Eduardo, há quanto tempo! Que prazer!
ah ah ah ah ah ah
NÃO EXISTE UM VINHO RUIM ALENTEJANO????
pois não, não existe SÓ um, existem MUITOS.
esta, realmente, dá-me IMENSA vontade de rir
Gonaçalo
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